dias.
as horas se arrastam
como correntes aos pés do prisioneiro,
passos lentos ao encontro da morte.
há muito o que fazer
mas ânimo algum para tal.
um peso invisível
uma união de sentimentos.
ao final sobrecarregam a mente que, exausta,
se rende a frieza da tela do computador.
[para quem sabe ali dar vazão aos sonhos, cada vez mais distantes, de um mundo mais colorido.]
- relaxa, menina, aqui não é lugar de fingir que está tudo bem.
como correntes aos pés do prisioneiro,
passos lentos ao encontro da morte.
há muito o que fazer
mas ânimo algum para tal.
um peso invisível
uma união de sentimentos.
ao final sobrecarregam a mente que, exausta,
se rende a frieza da tela do computador.
[para quem sabe ali dar vazão aos sonhos, cada vez mais distantes, de um mundo mais colorido.]
- relaxa, menina, aqui não é lugar de fingir que está tudo bem.
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial