quarta-feira, julho 26, 2006

dias.

as horas se arrastam
como correntes aos pés do prisioneiro,
passos lentos ao encontro da morte.
há muito o que fazer
mas ânimo algum para tal.

um peso invisível
uma união de sentimentos.
ao final sobrecarregam a mente que, exausta,
se rende a frieza da tela do computador.


[para quem sabe ali dar vazão aos sonhos, cada vez mais distantes, de um mundo mais colorido.]






- relaxa, menina, aqui não é lugar de fingir que está tudo bem.

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