terça-feira, novembro 14, 2006

sobre perdão.

[ Botei a foto de volta no lugar de onde a tirei. E foi então que me dei conta de algo: que essa última idéia que me passou pela cabeça não tinha provocado nenhuma dor. Ao fechar a porta do quarto de Sohrab, fiquei imaginando se era assim que brotava o perdão, não com as fanfarras da epifania, mas com a dor juntando as suas coisas, fazendo as suas trouxas e indo embora, sorrateira, no meio da noite. ]



O caçador de pipas.

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